
Em alguns momentos me pego repensando em muitas coisas que ouço por aí. Normal, acho que em geral todos são assim, mas particularmente, eu penso muito, chego a me perder em tantas idéias, dúvidas, avaliações de tanta informação que recebo por minuto. Ultimamente um turbilhão de incoerências tem invadido meu cotidiano sem que eu ao menos autorize...
São coisas que me fazem questionar minha própria existência...sabe aquele momento em que você se pergunta:
“Será que eu é que estou errada?”
“Devo mesmo acreditar no que dizem essas pessoas?”
“Mas porque que eu devo pensar e ser como todas essas pessoas?”
Sinceramente? Não consigo achar respostas convincentes. Sou muito singular.
Apesar de carregarmos um monte de tudo o que vemos e um pouco de cada um que passa, temos que ter essa singularidade, sabendo entendê-la e aceitando isso como um pedaço importantíssimo de nós mesmos, tudo começa a clarear.
Não é preciso endurecer, apenas dar um pouco mais de atenção às características que te dão BOM DIA todos os dias...elas te fazem como és.
Me vejo aos 28 anos em um processo de aceitação e não mais de revolta, ainda de questionamentos mas não mais de mudanças tão radicais. Quem sabe de decisões mas nunca mais de ilusões (salvo as amorosas, rs!)
A terapia me faz engolir isso cada dia que passa, a espiritualidade me alerta a acreditar nessa verdade singular e a meditação...quem diria! Essa(que ainda estou aprendendo...) tem me aliviado naqueles instantes de fúria por tantas perturbações mentais, rs...
Tô aprendendo definitivamente a fazer e assumir que fiz...errar e aceitar as conseqüências...me controlar quando não dá mais nem pra respirar e extravasar exatamente nos momentos de tanta calmaria...tô aprendendo a observar e olhar pra então enxergar muito mais...parar, respirar e não falar tanto mais...tô aprendendo a crescer! (Apesar do pânico de crescer...)
É possível que eu nunca chegue a conclusão nenhuma. Pode até acontecer de me complicar bem mais do que antes. E pode ser que não aconteça exatamente nada...enfim, tô simplesmente ouvindo mais meu coração, minha razão e minha intuição.
São coisas que me fazem questionar minha própria existência...sabe aquele momento em que você se pergunta:
“Será que eu é que estou errada?”
“Devo mesmo acreditar no que dizem essas pessoas?”
“Mas porque que eu devo pensar e ser como todas essas pessoas?”
Sinceramente? Não consigo achar respostas convincentes. Sou muito singular.
Apesar de carregarmos um monte de tudo o que vemos e um pouco de cada um que passa, temos que ter essa singularidade, sabendo entendê-la e aceitando isso como um pedaço importantíssimo de nós mesmos, tudo começa a clarear.
Não é preciso endurecer, apenas dar um pouco mais de atenção às características que te dão BOM DIA todos os dias...elas te fazem como és.
Me vejo aos 28 anos em um processo de aceitação e não mais de revolta, ainda de questionamentos mas não mais de mudanças tão radicais. Quem sabe de decisões mas nunca mais de ilusões (salvo as amorosas, rs!)
A terapia me faz engolir isso cada dia que passa, a espiritualidade me alerta a acreditar nessa verdade singular e a meditação...quem diria! Essa(que ainda estou aprendendo...) tem me aliviado naqueles instantes de fúria por tantas perturbações mentais, rs...
Tô aprendendo definitivamente a fazer e assumir que fiz...errar e aceitar as conseqüências...me controlar quando não dá mais nem pra respirar e extravasar exatamente nos momentos de tanta calmaria...tô aprendendo a observar e olhar pra então enxergar muito mais...parar, respirar e não falar tanto mais...tô aprendendo a crescer! (Apesar do pânico de crescer...)
É possível que eu nunca chegue a conclusão nenhuma. Pode até acontecer de me complicar bem mais do que antes. E pode ser que não aconteça exatamente nada...enfim, tô simplesmente ouvindo mais meu coração, minha razão e minha intuição.
Por Mariana Tupynambá
Espaço cantado:
Tema de Amor (Carlinhos Brown e Marisa Monte)
“Eu conheço todo jeito
Espaço cantado:
Tema de Amor (Carlinhos Brown e Marisa Monte)
“Eu conheço todo jeito
Todo o vício, sem te tocar
Choro indo, chôro vindo
Conheço o fascínio,alto de altar
Desconheço a certeza
Que lhe fez exagerar,e abrir meus poros
Cavar flores sem lhe ver
Chega pra envolver,envolver querer
Com as cores que te dei
Pedra tua cor,seja por amor
Meu amor, meu amor
Meu amor, meu amor
Meu amor, meu amor”